quinta-feira, 30 de julho de 2015
É paradigmática a sensação de vitória burguesa e nefasta sem que testemunhe a queda dos meus afins complementos. É ruidoso e perturbante cada porção de pele que visto. É sensacional o cuidado desproporcional que tenho de guardar em silêncio tumultuoso a orgânica companhia do desespero, e do nervo exangue. Serão invariavelmente os psiquiatras mais vis que me autopsiarão o pequeno-almoço... Tornei-me membro, mal ingloriosamente nasci, das tecnologias sofisticadas, embora domésticas, em que me difundo na atroz facilidade do ser nenhúres, do tocar-me...e assimilar nenhúres. Jamais as ordens metafísicas deveriam permitir a manifestação de olhos em minha face, de uma boca abaixo da área nasal: sou detrítico, mutante, e era dever providencial do sindicato terrestre zelar para que todos evidenciassem isso...debaixo desta foliante máscara desinteressam-se, e a escultura pela lei da faca é dolorosamente transtornante. Precisamente, encerro me com o culto a mais uma heresia de valores.... A dor, ardor, tumor, revólver, pavor.
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Sou fã de cada conjugação de frase tua, de cada frase que estipulas e deixas fluir com a tua mente e alma, adoro!
ResponderEliminarContrais-me motins e emboscadas de brilhantismo em cada suspiro que me é tangível.....plenamente agradecido.
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