Gosto de cimentar que és a pele que escrevo, que me vou mutilando nas marés de tua distância, e suando pelas arribas- és epidémica, o dogma irrefutável quando o meu olhar te cai, e tu desentendida. Não sei que hierarquia divina me pintou tal sentença, mas cuspo na face de quem o saberá! Nunca foi suposto que as serras desabassem todas juntas sobre minhas pálpebras oxidadas e rarefeitas: a minha ânsia foi edificada na vertigem de teus cabelos e contorno...ter a tua mão em noivado era ótimo.
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