sexta-feira, 29 de março de 2013

Desabrochei em argila no pulmão. O pó, o sexo e as paredes conjugadas no mesmo chão: só exaustava para adormecer, para largar as mãos queimadas e calar-me, tremeluzir para outra parte. E ainda restava vida. Repousar dos pruridos e dos tapetes, da exatidão dos saltos e deste sangue velho, deste sangue que já não é sangue, é nuvem, são desamores.

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