O amanhecer, o acordar despido, talvez a transparência não seja de todo o teu dom, mas o ruído que soou de nós, prevalece a chama e a poeira, a ponte velha, os estábulos e o dono do café da esquina, ouviu-se mais longe, foi Fernão Gaivota, voou mais alto no meio de multidões e cantantes, sobrevive a lotus púrpura, champô que usas e eu não esqueço, trago framboesa, adormeces em meu ombro, esqueces as destrezas e as proezas da tarde que fomos, canto-te Shakespeare....somos tarte e guloseima.
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