sábado, 21 de julho de 2012

Escasseias neste compasso de tempo, dissipas, esqueces o nublado céu da cidade, faz-se noite e o meu pescoço resmunga sintomas de uma gripe com teu nome. No quaternário compasso de que falo, seja humilde, és frescura e alívio das estações de que é o ano, pauta e aroma dos cabelos que deixas soltos ao ambiente de nosso encontro pois sabes que os adoro desse jeito, sorrimos ao compromisso que as nossas mãos dadas nos deixaram, agonia, desconforto, a estrada é larga e não arranjo passadeira, como é nostálgico este lado do passeio, aceno e espero-te, jamais esqueço, intrigou-me e agreste o teu revirar do olhar, saturei, e choro, bateste-me à porta e apressei-me para me apaixonar mais uma vez, o céu até ajudou e cantou nesse dia, beijaste-me e retiniste um perdão dos lábios. 

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