Faço questão de jogar a tua roleta, de vestir a tua pele frágil de vaidade revestida. Céu azul sobre a alentejana costa. Brisa doce por entre as folhagens do de Leiria. Odor limpo e sumarento de teu perfil levemente cuidado. Mereces o suor apaixonado. Faço questão de saborear teu mel, luz sobre o rio que te amena, pôr-do-sol, peito do teu olhar. Entretanto, enfim, roleta.
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