domingo, 24 de junho de 2012

Contextos, areia branca, falésias do teu encanto, as represas e os estábulos de mim, de ti, brisa do teu calor que me colhe, maduro fruto, doce aroma, todo o centeio e orquídeas bailando: o teu primavril ser. Tal anseio, perdição estendida, o pedestal dessa pele negra, a tua espuma branca e gaivotas à beira-mar... Ai, sim amo-te, espero pelo teu luar, pela tua chuva de canela assente, a tua luz agridoce e o ciano de tua voz: como te desespero...

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