quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Nomearam-me réu- como se fosse um triunfo de legado admirável- pela tamanha negligência ao seu culto. Os sedimentos populares mais alienados e cegos edificaram-nos como deuses, embora se lamentassem perdidos por cada esquina de sarjeta...


Aí encontramos a insuficiência psíquica dos perdidos edificados pelos deuses- a mesma por que fui ostracizado, de contrapô-la, largando uns versos em jeito de prosa.
Frases num nexo anteriormente percebidos, agora ignorados. Somos parte de uma massa incomensurável de desânimo. Somos os elegidamente tristes. Somos incomodamente tristes, agarrados a impurezas, a minérios redescobertos de uma matéria fina que abdicámos...salgadamente fina... Não deixamos a vileza ou a despojamos...isso jamais!
Saúdem os sensos caducados! É deles o nosso carbónico problema de expressão, os esqueletos e a deteoração pousados sobrepostos no guarda-vestidos mais próximo...