domingo, 15 de junho de 2014
Tive uma existência virtual, onde fora de virtualidades fui drenando as virtudes virtuais dos outros...(mas enfim, as convencionalidades obrigam-me a que não considere qualquer virtualidade à existência). Mesmo assim, corrompido em mim mesmo, esgotado nos espelhos que já me miraram, culpo-me por enodoar- apesar de ter obedecido à inocência virtual da existência- cada ilusório vulto que se me intercalou sensitivamente, quando vilmente iludidos, pensaram exposto diante de suas sensações mais um exemplar de virtude das convencionalidades dos outros...
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